29 de abril de 2008

EM CARTAZ



Desde dia 29 de abril, o instituto Tomie Ohtake em São Paulo mostra a exposição "A Cultura do Cartaz".
A mostra reúne 150 cartazes de cinema, teatro, artes plásticas, música, circo e política, escolhidos dentre acervos particulares e coleções de instituições como o Centro Cultural São Paulo, Museu da Imagem e do Som, Fundação Bienal de São Paulo e Secretaria Municipal de Cultura. Sob curadoria de Paulo Moretto, "A Cultura do Cartaz" procura traçar um panorama da produção nacional ao longo principalmente do século 20, e reúne trabalhos de artistas e designers como Almir Mavignier, Alexandre Wollner, Ziraldo, Elifas Andreato, João Baptista da Costa Aguiar, Gringo Cardia, Eliane Stephan, Felipe Taborda, Rico Lins, Luiz Stein, Kiko Farkas, entre outros.A exposição é acompanhada de workshops e mesa redonda que discutirão a linguagem visual dos cartazes brasileiros. O workshop "Cartazes: cultura e Design" será ministrado pelo curador da exposição, Paulo Moretto nos dias 9 e 10 de maio. A mesa redonda "O Cartaz Brasileiro", com participação de Moretto, Chico Homem de Mello, Felipe Taborda e mediação de Ricardo Ohtake acontece no dia 8, às 19h.

PUBLICIDADE É BOLA NA REDE

Bem amigos deste blog, falamos agora direto do maior certame que as minas gerais já viram...
Está chegando o Campeonato Mundial de Futebol das Agências de Publicidade de MG. Quem me passou a bola foi Fernando Gregori da ProBrasil, mentor intelectual e porque não dizer corporal desta Peleja.
Contatos, dúvidas, palpites e os cambal é só ligar pro Fernando (31) 9206 5318 ou pro Flávio Cattoni (Solution) (31) 9643 9962.

Veja abaixo o primeiro gol de placa deste campeonato.

25 de abril de 2008

FCA - FERROVIA CENTRO-ATLÂNTICA DE CARA NOVA



A Ferrovia Centro-Atlântica, empresa pertencente ao grupo Vale, está com nova identidade visual. Para quem não sabe a FCA é resultado da privatização de trechos da antiga RFFSA. Recebi material enviado gentilmente pela Gerente de Comunicação Logística, Milene Oliveira que transcrevo em trechos abaixo. Vida longa à FCA.

"Mudamos o padrão visual de nossa marca e temos assim uma nova logomarca.

Esta mudança vem simbolizar todas as conquistas e transformações da empresa. Representam a evolução e o crescimento pelos quais a FCA passou nos últimos anos. Mudamos nossa forma de atuação, somos uma nova empresa, mais ágil, mais moderna e mais humana. A empresa brasileira Cauduro Martino, foi o escritório de gestão de marca contratado para desenvolver o projeto na FCA, após pesquisa de mercado.

A idéia é que a marca expresse valores, crenças e aspirações de uma organização. Da mesma forma que cada pessoa tem uma identidade e um rosto, a marca e a identidade visual de uma empresa mostram a personalidade da organização.

O conjunto de letras de nome reflete a preocupação em se vincular e respeitar a tradição das Estradas de Ferro brasileiras que sempre se identificaram por suas siglas e por seus desenho. A cor cinza é o profissionalismo e a cor laranja é o caráter humano, cheio de energia das pessoas (a equipe de empregados) que estão sempre colocando sua responsabilidade sócioambiental (humana) à frente de tudo. A sigla “FCA” com letras inclinadas e em minúsculas dão o sentido de movimento e dinamismo de uma empresa focada em seu mercado e em suas comunidades (o círculo). O semicírculo inferior reflete o movimento incessante de levar mercadorias de um ponto a outro, sempre fazendo crescer seu valor e satisfazendo às demandas do consumidor. O semicírculo inferior é a BASE da Marca – sua sustentação -- que significa a idéia de desenvolvimento sustentável. Enfim, A nova marca é movimento – transporte de um ponto a outro, gerando benefícios, com responsabilidade sócioambiental e gerando desenvolvimento sustentável.

A implementação da marca FCA não acontecerá de forma imediata e instantânea. Nosso Projeto de Gestão de Marca considera um plano de implementação, com um cronograma, que prevê a alteração da marca antiga pela nova num período de até 02 anos. Os projetos ligados a FCA passarão por um processo de adequação em conformidade com a arquitetura da marca FCA.

Para acompanhar a nova marca, teremos novos uniformes, desenvolvidos em conformidade com as especificações de saúde e segurança e conforto dos empregados. Inclusive, nossos próprios empregados vão ajudar a escolher os uniformes. Haverá um desfile de uniformes e os empregados votarão na escolha do novo modelo. Nossos empregados são considerados um público prioritário.

Todas as informações a respeito do processo de mudança da marca já estão sendo passadas através dos veículos de comunicação interna, de campanhas de posicionamento e por meio das lideranças. Os clientes e fornecedores receberão um comunicado oficial da FCA com a divulgação da nova marca. As comunidades onde a FCA atua, além de serem contempladas por nossa campanha publicitária, via outdoors e rádio conta também com uma estratégia de comunicação realizada por meio da imprensa, comunicação dirigida e outras campanhas externas".

No link no início deste post para o site da FCA a nova identidade visual ainda não está implantada, uma vez que o processo de adoção será gradativo conforme mencionado no texto acima.

22 de abril de 2008

NADA SE CRIA, TUDO... É INSPIRAÇÃO (3)


Mais uma para esta seção nada criativa. A Honda/Portugal em maio de 2007 criou uma companha para o Civic híbrido que enaltece (enaltece é ótimo) o fato de sua fumaça mais limpa ajudar a melhorar o clima do planeta.

A Smart/Espanha a poucas semanas lançou mão do mesmo recurso para dizer o mesmo sobre o seu carro.

Olha que Portugal e Espanha são vizinhos de longa data e que a primeira campanha saiu a praticamente um ano.

Será que ninguém (os criadores, os diretores de criação e atendimento e por fim o cliente) viu esta campanha antes? Estranho né?

HDTV MELHORA A IMAGEM....



A TV de alta definição não vai mexer só com a imagem que chega aos aparelhos de TV. Já está mexendo também com o "look" de alguns canais. Além da TV Globo, o Descovery Channel támbém está de cara nova. Na onda do botox, que dá uma imagem Widescreen às logos, está todo mundo esticando a imagem e criando marcas cada vez mais horizontais.

Piadas à parte acho que em ambos os casos o up grade foi para melhor.

UNA - NOVA MARCA, NOVOS CONCEITOS

Recebo da assessora de imprensa do Centro Universitário UNA, Flávia Presoti, o comunicado sobre a nova marca da instituição. Segundo o comunicado a nova identidade "reafirma o caráter inovador e incorpora os princípios e conceitos da Anima Educação. Anima (uma referência a paixão, espírito e essência de vida) e as instituições que compartilham seus ideais têm como figura central o indivíduo, suas complexidades, seus anseios e sua trajetória ao tornar-se estudante, profissional e cidadão", explica.


A mudança da logomarca é parte de um projeto maior que tem como objetivo reposicionar o Centro Universitário UNA junto ao mercado e criar um novo referencial para as universidades que integram a rede. A cor vermelha, uma característica da logo atual do Centro Universitário UNA será mantida, juntamente com o verde, que aparece no projeto em um tom mais claro, e faz a ligação ente a holding e a instituição de ensino. "Estamos criando um projeto de identidade da rede. A proposta vai além da renovação da logotipia", conclui.


É legal observar o destaque e a importância que a identidade visual corporativa vem conseguindo, principalmente a partir de uma instituição de ensino tradicional e séria como a UNA.


Sucesso a todos nesta nova etapa.

19 de abril de 2008

QUANTO VALE?... VALE QUANTO PESA.




Esta notícia não é nova mas vale (sem trocadilho) uma reflexão. A Vale do Rio Doce mudou. Além de se chamar a partir agora apenas "Vale" ela mudou sua identidade visual (já não era sem tempo). Mas a paradinha é o seguinte: sua nova logomarca ficou a cara de uma outra empresa - que eu nem conhecia e acredito que muita gente também não - chamada "Vitelli", uma indústria de calçados de Franca SP.

Como não poderia deixar de ser, a Vale, através de sua Diretora de Comunicação Olinta Cardoso, procurou minimizar a coincidência desenvolvendo um raciocínio "tecno-plus-master-ultra-hype" do Branding.

"Não se trata apenas do trabalho de um logo, mas de um branding, uma forma de expressar valores, personalidades, atitudes. Trata-se da gestão de uma marca global", explica.

Olinta diz que foi trabalhada uma forma simples e esse universo é mesmo muito restrito. "O 'V' é um sinal universal e não exclusivo. O mesmo pode ser aplicado à Vale. Não é um nome exclusivo. O 'V' é uma tema básico, que não permite muitas variações".

A diretora de comunicação da Vale também destaca ainda como foi pensada a confecção da nova logomarca e as mensagens passadas por ela. Segundo Olinta, o "V" não remete somente a Vale, mas à "vitória" e "valor". "Tais palavras têm tudo a ver com a Vale se levarmos em conta a história vencedora da empresa nos últimos anos e seus resultados positivos".

Tá bom. Tudo muito lindo, tudo maravilhoso.
Mas a questão deste episódio não é o "posicionamento", o "branding", o "conceito" etc... etc...

A questão aqui é a semelhança formal, o desenho, a representação gráfica e isso ninguém ainda explicou.

16 de abril de 2008

O NOME DAS COISAS

Há algum tempo li este artigo do Roberto Pompeu de Toledo (não sei precisar a data) sobre a forma como damos nomes às coisas do dia-a-dia. Desde uma simples mesa até o nome de doenças. Ele faz uma reflexão muito original e crítica de como a sociedade vem nominando "mal". Muito interessante e vale gastar um tempinho lendo. Segue o texto:

" A SECRETÁRIA ELETRÔNICA E O NOME DAS COISAS.
Roberto Pompeu de Toledo


O ser humano já não exibe o mesmo talento na arte de apelidar os objetos e fenômenos à sua volta.

Existe melhor nome para o objeto que chamamos de mesa, do que a palavra “mesa”? E a palavra “chapéu”, existe melhor para designar um chapéu? A palavra “mesa” estende-se à nossa frente como guarnida de finos pratos e do melhor vinho, generosa e convidativa. A palavra “chapéu” como protege a cabeça, de tão justa e amiga. São nomes que convêm ao objeto como luva às mãos – e diga-se de passagem “luva” e “mão” são também, na humildade de suas sílabas, palavras da melhor qualidade. E os nomes dos bichos? Borboleta, beija-flor, chimpanzé, girafa, coruja, zebra, elefante, leão, rato, leopardo, onça, tartaruga. Esplêndidos. Jóias de expressão e significado.

O escritor francês Jules Renard escreveu , a propósito das vacas: “Nós as chamamos de vacas, e é o nome que melhor lhes cabe”. Claro que escreveu em francês, língua em que vaca e “vache”, mas vaca é nome tão adequado ao quer dizer quanto “vache”. De maneira geral, os nomes das coisas essenciais e primitivas estão bem resolvidos, não importa em que língua. Em todas, “mesa” em designação digna. Alguns nomes, de tão bons, servem a várias línguas, com pequenas modificações, como “girafa” e “elefante”. Isso prova que o homem se saiu bem na tarefa de que o encarregou o criador, segundo a Bíblia: Iahweh Deus modelou então, do solo, todas as feras selvagens e todas as aves do céu e as conduziu ao homem para ver como ele as chamaria: cada qual devia levar o nome que o homem lhe desse. O homem deu nomes a todos os animais, às aves do céu e a todas as feras selvagens...” (Gênese, 2, 19-20).

E Hoje? A capacidade de dar nome às coisas revela-se em crise. A última, ou, se não a ultima, pelo menos a mais apavorante das doenças surgidas nos últimos anos, deu-se o nome de “aids”, uma mera sigla. Em outros tempos, as doenças mereceram nomes como “rubéola” (que até empresta alguma graça aos rubores a que se refere) ou “escorbuto” (assustadora como os piratas que costumavam contraí-las). Os índios, como seu fraco pelo barulho das vogais nos legaram o lindo nome de “catapora”. “Aids” além de ser sigla, leva outra característica de nosso tempo, o cientificismo, com sua referência à imunodeficiência adquirida. No caso brasileiro, como nota o jornalista Marcos de Castro, num livro douto, interessante e útil, de lançamento recente (A Imprensa e o Caos na Ortografia, Editora Record), há a agravante de, incuráveis americanófilos, termos adotado a sigla em inglês. Ao contrário, franceses e espanhóis conformaram-na à ordem das palavras em seus idiomas (síndrome da imunodeficiência adquirida) e obtiveram resultado muito mais afeito à índole latina – “sida”. Também os portugueses falam “sida”, não “aids”.

Em matéria de novas invenções, que é onde mais tem exigido o talento de dar nomes às coisas, há falhas que advêm da própria incompreensão do objeto nomeado. “Computador” foi assim chamado porque a primeira utilidade que se vislumbrou no novo aparelho foi a de computar. Mas ele faz muito mais – compõe textos, arquiva, comunica. O objeto extravasou a designação com se tentou aprisioná-lo. Nada supera, no entanto, em incompetência, na área de nomear, os nomes que se deram, no Brasil, a duas outras invenções recentes – “aparelho de som” e “secretária eletrônica”.

“Vitrola” já era ruim. Era o nome de um produto lançado pela empresa Victor. Não tinha a nobreza de “gramofone” ou “fonógrafo”, nomes que, compostos de elementos de línguas antigas, resultaram, a exemplo de “automóvel” ou “televisão”, em vocábulos mais que aceitáveis. Mas “vitrola” pelo menos era original e sintético. “Aparelho de som” é um descalabro. Aparelho de produzir som é qualquer instrumento musical, e nem precisa ser isso – é qualquer lata ou pedaço de pau. Mas o pior é que, por ser nome composto e comprido, deu lugar à abreviação “som”. “Não vamos esquecer de levar o som à praia”, diz a namorada ao namorado, como se esse elemento incorpóreo que é o som, o som puro, vibração que viaja no ar, pudesse ser transformado de uma parte a outra por mãos humanas. “Não ponha o som em cima da cama”, diz a mãe ao filho, e isso, bem pesadas as palavras, é tão esdrúxulo como se dissesse: “Tire o vento de cima do travesseiro” ou “Guarde a claridade no armário”.

Pior ainda é “secretária eletrônica”. Supõe uma mulherzinha movida a pilha. Os irmãos portugueses, que nesse assunto de nomear são mais sensatos, dão a esse aparelho o nome de “gravador de chamadas”. Os portugueses também não cederam ao despropósito de chamar de “mídia” os meios de comunicação, termo pelo qual, grotescamente, o latim nos chega embrulhado de inglês. Ficaram com “média”, do latim original. Secretária eletrônica é um duplo insulto – ás secretárias e ao aparelho que pretende designar. Às secretárias porque as equipara a uma engenhoca acoplada ao telefone. Ao aparelho, pelo desprestígio resultante de nome carregado de ridículo. O apelido que lhe foi pespegado no Brasil condenou à indignidade o gravador de chamadas."

15 de abril de 2008

MARCAS DO TEMPO (2)


Como o assunto aqui é comunicação visual, design, marcas etc etc etc... acho que a imagem acima fala muito.

11 de abril de 2008

DUKE É DUCA

Há muito tempo sou fã das charges do Duke. Acho que ele capta como poucos o humor que está embutido nas coisas do dia-a-dia, além do traço genial é claro.

Grande Duke. Postei uma de suas charges que vi no site. Vá lá e comente aqui

O CÓDIGO DE BARRA VIROU LOGOMARCA

Saiu no GPinsider do jornalista Mario Bauer que a Marlboro, tradiconal patrocinadora da F1 e que ganhou 14 títulos mundiais (o primeiro com Emerson Fittipaldi em 74), irá adotar o "codigo de barras" atualmente usado pelas Ferrari na F1 também nos maços de cigarros.

Pra quem não sabe, a propaganda de cigarros é proibida em vários paises, inclusive o Brasil, em eventos esportivos. A solução adotada pela Marlboro foi "simular" sua marca através de grafismos que mais parecem um código de barras.

Esta solução não é nova. Desde que as leis anti-tabagista começaram a limitar a propaganda de cigarro no esporte, a Marlboro adota soluções gráficas para simular visualmente sua logomarca. Desta forma, se a Phillip Morris, fabricante do Marlboro, adotar o "código de barras" como marca do próprio produto ela estará automaticamente proibida de aplicá-la nos carros, visto que a legislação proibi o uso de qualquer elemento (texto ou símbolo) que associe à marca “proibida”. Não concordam? É ver para crer.

10 de abril de 2008

TOCA AI




Vi esta dica no Blig do Gomes e é muito bacana. Top 100 de cada ano com a possibilidade de ouvir as músicas na íntegra. Tem música que você não ouvia a anos e até já tinha esquecido. Legal demais.

MARCAS DO TEMPO




Recebi do meu amigo e publicitário André Matias as imagens acima que mostram como algumas empresas evoluiram suas logomarcas ao longo do tempo. O legal é ver que algumas delas a gente se lembra mas nem reparou que mudou. As marcas são assim mesmo, estão junto da gente mas a gente nem nota que elas mudaram, simplesmente evoluiram.

GESTÃO DE MARCAS - PÓS-GRADUAÇÃO

Recebo informação da Maria Auxiliador Borges, coordenadora do curso de extensão do Centro Universitário Newton Paiva que as incrições estão abertas para o curso "Gestão de Marcas - Branding".
Pela importância que o tema ganha a cada dia acho fundametal a participação de qualquer pessoa que pretenda seguir carreira na área de MKT ou que esteja atuando na área.
Vejam lá e comentem aqui.

QUAL A FUNÇÃO DE UMA LOGOMARCA?

Alguém ai pode me explicar porque a MRV Engenharia não aplica sua logomarca oficial nas camisas dos times que ela patrocina?

De que serve uma logomarca? Ela é a expressão visual de uma empresa, produto ou serviço. É a forma pela qual uma empresa se apresenta para o mercado.

Veja este exemplo: ao assinar uma folha de cheque é fundamental que sua assinatura seja a mesma que está nos arquivos do banco. É através dela (pelo menos deveria ser) que o cliente é reconhecido. A assinatura carrega toda uma identidade visual, seja no tamanho ou nas proporções do desenho. Uma marca é a mesma coisa.

Assim deveria ser a logomarca de uma empresa. Usada de forma correta, consistente e organizada, ela oferece uma assimilação rápida e direta com a empresa, produto ou serviço que ela representa.

Nas aplicações de uma logomarca é que verificamos o quanto ela é bem concebida. Uma boa logomarca dever permitir uma boa visualização em várias situações. Grande, pequena, sobre fundo neutro, sobre fundo misto, em movimento, na TV, na internet etc. uma boa logomarca deve cumprir bem seu papel: identificação imediata, forte associação com a empresa que ela representa e poder de fixação. Quando isso não acontece alguém acaba dando um jeito. Será que foi isso que aconteceu com a MRV?
Comentem à vontade.

NADA SE CRIA, TUDO... É INSPIRAÇÃO (2)


Mais uma da seção "Já vi isto em algum lugar". (clique nas imagens para ampliar)

Em 2001 eu criei para meu cliente P.A. Automóveis um anúncio para a revista da edição da CasaCor 2001 em BH. Como se tratava de uma publicação voltada para design, decoração e afins, propusemos uma associação entre carros e obra de arte. Através de uma imagem de um carro "top" simulando um quadro na parede decretamos: "Poderia estar na parede da sala, mas fica bem melhor na garagem".
Não é que tempos depois, num anúncio na revista Isto É (não me recordo a data certa) a Mercedes-Benz veiculou a peça acima!

É mole? se me consultassem antes, liberaria a idéia em troca de uma CLK usada, numa boa.

9 de abril de 2008

NADA SE CRIA, TUDO...É INSPIRAÇÃO


Acima está um exemplo de como a criatividade é uma coisa espantosa (clique na imagem para ampliar). Nos da Wic Comunicação criamos uma campanha para o Super Notícia (jornal popular, tabloide de MG) que distribuia vários prêmios ao leitores. Toda semana eram vários prêmios que, para serem distribuidos, bastava a pessoa juntar os cupons distribuidos no próprio jornal. Tinha todo tipo de prêmios, uma farra.

Criamos o tema " É tanto prêmio que você nem vai precisar de sorte para ganhar". A campanha veiculou durante praticamente o ano todo de 2006. Eram anúncios de jornal, cartaz de banca e VT.

Eis que para a campanha de Natal do Shopping Cidade de 2006 a agência deles criou a campanha acima com o mesmo apelo sobre prêmios, sorte, enfim...

Que azar hein ?

CARA DE UM FUCINHO DO OUTRO

Assistindo alguns jogos da Copa Sulamericana de Futebol de 2007 algo me chamou a atenção nas placas de patrocínios na beira do gramado. Tinha uma logomarca que me era muito familiar. Veja se não é igual! nem as cores mudaram. A empresa Sodimac é um Homecenter que está presente em vários paises da America do Sul. Já a nossa L&C tá logo ali ...no Anel Rodoviário perto do Shopping Del Rey....aqui pertim mesm.
Só não sei quem enganou quem. Se foi o "designer" que vendeu gato por lebre ao "empresário" ou foi o "empresário" que mandou o "designer" fazer tale e quale ao que ele viu na sua última viagem de férias pelos paises hermanos.
Veja aqui e compare com este aqui.

Eta mercado nosso de cada dia sô.

CUSTEI MAS CHEGUEI

Nossa! mas até que em fim fiz o meu blog. A partir de agora sempre que tiver algo para falar, comentar ou simplesmente dar um pitaco já tenho um lugar pra publicar. Espero contar com os comentários dos visitantes assumidos, anônimos ou seja lá como queirão se apresentar.
Vou falar um pouco sobre o que vejo no dia-a-dia da minha profissão e o que eu acho que as vezes passam desapercebidos pela maioria das pessoas.
Quem gostar grita "Ah, Ah, Uh,Uh" quem não gostar vai no Google e escolhe coisa melhor.

Volto em breve.