30 de julho de 2008
CERVEJA SEM ALCOOL, CADÊ?
Agora, nesse momento quando todo mundo se pergunta como vou ir a uma festa, um bar e voltar para casa sem cometer uma infração não seria uma boa hora para os fabricantes de, por exemplo, cerveja sem alcool vir a público e divulgarem seus produtos? E por que não o fazem? Os mais descolados marqueteiros do mercados não apregoam que "o mercado é um campo de oportunidades" e quem não aproveitá-las fica pra trás? pois, a situação está propícia para esta oportunidade e não vi até agora nenhuma ação de marketing neste sentido. Não vou embarcar na teoria que o assunto "Alcool X Direção" é muito delicado e por isso as empresas do setor estão quietas. A disputa de mercado principalmente no setor de bebidas é tão acirarrdo que não acho que eles estejam com "frescuras" éticas para não se moverem e divulgarem seus produtos "sem alcool".
Acredito sim que o setor esteja apostando que esta lei será mais uma que vai bombar e depois cair no esquecimento. Ela vai continuar existindo no código penal mas como a fiscalização é precária (em todos os setores) daqui a pouco vai estar todo mundo bebendo, pegando o carro e voltando para casa. Uns vivos outros não.
4 de julho de 2008
EXPOSIÇÃO OU DEPRECIAÇÃO DE MARCA?
Já vai algum tempo que as empresas patrocinadoras de equipes esportivas procuram a qualquer custo estamparem suas marcas em busca da famosa "mídia espontânea" (aquela que a empresa aparece mas não paga um centavo para isso). As emisoras de TV por exemplo estão a cada dia mais atentas a isso e estão levando ao ar imagens cada vez mais esquesitas. Atletas e técnicos de futebol são mostrados na TV cada vez mais em close, quase que só aparecendo os olhos, isto tudo para não mostrar logomarcas que aparecem nos paineis atrás do entrevistado ou em bonés e camisas também.
Agora veja abaixo a que pontos chegamos! estão colocando as marcas junto ao microfone. Como não dá para não mostrar o atleta falando, não tem escapatoria, a marca do patrocinador vai aparecer de qualquer jeito.
Nesta guerra por alguns minutos no ar, nem as empresas donas das marcas nem os veículos de comunicação estão preocupados com a qualidade do material que está indo ao ar.
Mais uma vez o espectador é desconsiderador solenemente.